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Nesta quinta-feira (12/3) o governo norte-coreano desmente a acusação de lançamento de missil intercontinental, a Coreia afirma que nos dias 4 e 8 de abril lançará um satélite de telecomunicação.
A tensão aumenta no leste asiático. A Coreia atemorizou os organismos de transporte internacionais afirmando que boa parte dos aviões e navios que cruzam a Ásia estarão em risco, pois os destroços cairão
Satélite de telecomunicação
SEUL, Coreia do sul (AFP) — A Coreia do norte tenta aperfeiçoar sua tecnologia em termos de mísseis intercontinentais com o alegado lançamento de um satélite, afirma um analista sul-coreano.
A conclusão de um relatório do Ministério da Defesa Sul – Coreano que considera o país comunista como “ameaça direta e grave” à segurança. O relatório publicado mostra que a coréia do norte começou a construir há dois anos um novo míssil que tem a capacidade atingir os territórios do Japão e parte da China e Rússia.
A analista Technovalue, especializada em questões de defesa, explica "Um lançamento com êxito significaria que a Coreia do Norte aperfeiçoou um lançador de mísseis intercontinentais. É razoável pensar que realizaram progressos desde o disparo de 1998".
"A Coreia do Norte não tem absolutamente nenhuma razão para ter um satélite", opinou.
Japão reage
Já o primeiro-ministro do Japão, Taro Aso, exigiu que a Coreia do Norte abandone seus planos de lançar um foguete, ainda que se trate de um satélite.
"Não importa o que assegure, ainda que seja um satélite, será uma infração descarada da Resolução 1718 do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse Aso.
O primeiro-ministro afirmou que o "Japão deverá protestar de maneira severa perante a ONU e exigir o cancelamento" do lançamento.
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