sexta-feira, 5 de junho de 2009

Sistema de cotas chega ao fim da linha.

Texto original de: Gabriel Lira

Texto revisado por: Hugo Leonardo Gaspar

O fim da lei de cotas nas Universidades Fluminenses me alegra, ao ponto de sempre enxergar um sentindo de segregação. A lei que visava ajudar brancos e negros, por uma educação melhor no país, seguiu um caminho totalmente diferente do objetivo traçado e foi fortalecendo, cada vez mais, a discriminação em várias e diversas formas possíveis e dentre uma das piores e imperdoáveis é o racismo.

O sistema de cotas nas universidades foi alvo de muitos debates polêmicos, tanto é que até hoje uma grande parte da população fluminense continua em cima do muro, claro que existem pessoas com posicionamentos já definidos sobre a situação, mas tanto faz se você é contra ou a favor, isso só acaba gerando mais controvérsias e brincadeiras de mau gosto.

O governo deveria dar uma atenção especial a educação, em termos de capacitar melhor alunos e professores, oferecer melhores condições de trabalho aos mestres, valorizar a leitura e começar desde cedo a instruir jovens a praticarem atividades que no futuro possam a ser profissões, ao invés de ficar criando cotas ou outros tipos de lei que ajudam socializar jovens de diversas classes, porém acabam por criar situações constrangedoras.

Em Suma, ratifico que existe injustiça nesse tipo de lei, pois ela facilita a entrada do jovem cotista em uma universidade, remove a vaga de uma pessoa que se esforçou bastante para passar sem cota, aumenta as desavenças entre os jovens, estimula o preconceito, além de achar que o critério de notas não seja igualitário, e isso faz com que essas pessoas que receberam cotas sejam vistas como menos capazes, o que dificulta mais tarde no mercado de trabalho a admissão dos cotistas em um bom emprego.

Comentários: texto bem limpo e objetivo, apenas corrigi alguns gerúndios do final no texto original e outras palavras pra dar melhor sentido.

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